Design Thinking

Muitos devem já saber, há 4 meses criamos um grupo de estudos sobre design thinking. Inspirados por Tim Brown, Tom Keley e toda a galera da IDEO ficamos loucos e inventamos mais uma coisa pra fazer e muito o que estudar! Na verdade, não ficamos doidos, só parecemos ter ficado! Estamos descobrindo um universo que não nos é apresentado na faculdade, estamos descobrindo um universo que é a chave para o futuro! Enfim, lendo um dos meus blogs favoritos, escrito pela Denise Eler, trabalha como consultora e tem ajudado companhias nacionais e multinacionais a adotar o design thinking como Modelo para Gestão de Inovação, e, assim como nós, descobriu esse mundo do design thinking e ficou louca, piradinha da cabeça, achei ontem um texto que PRECISO compartilhar com vocês! Vou colar parte dele aqui, o resto vocês lêem aqui! E por favor, leiam o blog INTEIRO! Vale muito a pena!

"Quando um produto é pensado como parte de uma experiência completa para seus usuários, o foco deixa de ser o objeto em si, para dar lugar ao conceito de plataforma. Quando serviços são submetidos ao Design Thinking, todos osstakeholders do sistema são identificados e considerados no processo: suas entregas, suas condições de trabalho, suas relações diretas e indiretas com os usuários. A experiência de uso de um serviço é uma narrativa desenvolvendo-se no tempo e no espaço. Pensar de forma sistêmica tanto um produto quanto um serviço significa projetar narrativas. E tudo começa com o conceito da experiência. Que tipo de experiência um dado produto ou serviço deve propiciar aos seus usuários? Qual a resultante emocional desejada? No fim das contas, é tudo uma questão de criar percepções positivas e memoráveis.Designers não criam tecnologias. Designers criam conceitos. E o que são conceitos? São interpretações. São formas de ver o mundo. Quando a Fiat lançou o novo UNO, estava bem claro que a empresa estava propondo um novo conceito de carro. As pessoas olham para o carro de uma forma diferente e positiva, como foi previsto. Embora haja inovação tecnológica neste produto, o que determina a decisão de compra é a identificação com o conceito do carro, a autoimagem correspondida. A decisão de compra nao é, definitivamente, um problema quantitativo."

Esse trecho é parte de um artigo da Denise Eler e foi publicado na Revista Isvor Fiat