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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Chão Mole

Olhem que interessante essa intervenção proposta pelo L´atelier Raum, na França, que escolheu uma parte da rua de pedras para fixar uma peça inflável que imitava a própria rua, criando a sensação de “chão mole”. A intenção, de acordo com eles, era mostrar como seria viver em um local distante do concreto. Confira!


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Be Your Own Souvenir!

Uma instalação colocada em Barcelona propõe a conexão entre usuários, arte e ciência, onde os usuários das ruas são a própria arte que só é possível através da ciência. Achei simplesmente sensacional a idéia! As  pessoas que estão passando na rua então... veja pela cara de alegria de cada um quando vê sua própria estatueta! Pela banalização das impressoras 3D já! ;P



segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Kami e Sasu

Assistam ate o final, o resultado é simplesmente lindo (o processo também, vamos combinar! =P).

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

David Walker - Grafite

Achei incríveis os retratos pintados com tinta spray por David Walker! Vejam:



quinta-feira, 7 de outubro de 2010

MASP nas ruas

"Imagine deparar com um Van Gogh, um Renoir ou um Goya no muro de uma movimentada rua de São Paulo. É o que poderá acontecer com o pedestre durante todo o mês de outubro, quando o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) exibirá, para além de suas galerias, reproduções de quarenta obras do acervo na exposição RevelARTE – O MASP nas Ruas.

Realizada por meio do Programa de Ação Cultural da Secretaria de Estado da Cultura (ProAc), a proposta busca proporcionar encantamento, sobretudo àqueles que nunca tiveram a oportunidade de entrar em um museu. Habituado às vitrines das lojas, o pedestre pode se surpreender com reproduções de obras de artistas de renome em plena rua, entre os quais Modigliani, Cézanne, Manet, Toulouse-Lautrec.

Mais do que divulgar a coleção do MASP e convidar as pessoas a vir ao museu, esta iniciativa tem o objetivo primeiro de tentar interromper um pouco o fluxo contínuo do trânsito pedestre pela cidade e chamar a atenção para alguma coisa que escapa ao cotidiano. Olhar e não ver a cidade, os edifícios ao redor, o pouco verde que sobra é prática recorrente na grande cidade. É preciso olhar onde se pisa para não torcer o pé, olhar para a frente e não colidir com o outro, talvez ficar atento a algum movimento impreciso e ameaçador, olhar para dentro e organizar a vida na cabeça – e assim o contexto urbano desaparece, se esfuma."