Trabalho da designer mineira Isabela Serta e vencedor do concurso de design de embalagens de 2009/10 do IED (Instituto Europeu de Design) de Milão, o projeto tem como objetivo promover uma alimentação mais saudável a partir de consumo de alimentos cuja produção é local, simultaneamente a promoção dessa agricultura local e sustentável e que esses métodos de promoção não agridam o meio ambiente.
Isabela Serta criou uma marca para um mercado pequeno, que vende produtos da própria fazenda, a Food Lovers. "Esta marca é para pessoas que apreciam a comida saborosa, gostariam de saber de onde vieram e se preocupam com todos os elementos envolvidos em sua produção."
"A idéia da mão na marca surge porque é o maior instrumento que uma pessoa precisa para fazer cozinhar. Com a mão o molho é provado, o sal é espalhado, a massa é amassada, a quantidade de óleo é controlado, o limão é espremido, o pão é cortado e assim por diante. O símbolo de mudança mostra o movimento de todo o processo de cozimento."
"Eu fiz uma série de cinco volumes e um saco justo . Todos os produtos tem referências de coisas particulares que lembram pacotes antigos, a respeito da idéia de que o alimento usado para ser mais natural e saudável do que hoje em dia."
"Estes elementos são mostrados em todos os cinco pacotes: o queijo (embalado com uma folha de papel ofício embrulhado com barbante), a garrafa de leite feito com vidro, o café embalado com um barbante, a bolsa tradicional de feira, e o cone de café, lembrando, os pacotes que costumavam ser vendida em pequenas quantidades. Todos os pacotes têm uma frase convidando as pessoas a experimentarem este alimento, em um ambiente familiar e acolhedor."
Por Thais Goetz
2 comentários:
Há alguns equívocos nos textos.
Ex:1- mão na marca. Deveria ser mão na massa.
2- amarrado com barbante e não embrulhado com barbante.
3- Os pacotes eram vendidos e,não, vendidas.
4- umafraseconvidando.
5- eo cone pouco pacote
6- etc,etc,etc...
Olá, anônimo!
Esse trecho do post foi "colado" de uma entrevista feita com a designer em questão. Logo, não achamos que seria conveniente alterar suas palavras, apesar de concordarmos com os chamados "equívocos" apontados!
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